Lembrei-me de quando tinha filosofia quando andava no 11º ano e encontrei uma folha em que eu e mais quatro amigos tínhamos escrito sobre o que tinha acontecido numa aula. Ora cá vai:
-'O que é voces fumaram hoje?'
-'Nada, é o que faz vir para aqui depois do
almoço'
-'Como assim?'
-'Temos o vinho no alcool...' (ele quis dizer álcool no sangue)
-'ai isto é assim, eu estou no sem trabalho' (ele
quis dizer estou no desemprego)
-'oh stora nao consigo ver nada aqui atras'
-'Pronto vem para a 1ª fila'
-'ah, daqui ja vejo um bocadinho melhor'
-'fogo um bocadinho melhor? Tu precisas
de uma lupa é? O que tu sofres é de deslexia no olhos'
- 'E para meter lá um tampão?'
-'Es mesmo burro, nao vens que existem tampões de
varios tamanhos?'
-'Eu acho que ela não precisa de tampão,
mas sim de uma rolha dos garrafões'
Os rapazes
começaram a fazer uma competição para ver quem assoava o nariz mais
alto.
O nosso novo trabalho para Filosofia: Temos que
nos vender as nós proprios. Professora: 'O que eu quero é que voces façam um texto
a venderem-se, colocam as vossas qualidades e têm que fazer um slogan'.
Os vários slogans que surgiram (alguns deles nao
tem nada haver com o que é suposto fazer):
- *galhas, aquele que fuma ganza sem
mortalhas;
- Casa Machado, fecha ao domingo e esta sempre
aberto ao sabado. (professora levou isto para a maldade);
- Avião Jet, aquele que faz rapidinhas, longas
tambem e barato;
- Sou grande e grosso e dou a volta ao pescoço;
- Freitas, o construtor das obras feitas;
O que saudades destes tempos :)
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