segunda-feira, 13 de junho de 2011

Porque adoro este excerto

"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aceitar as tuas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje, porque o terreno do amanha é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair no meio do vão. Aprendes que o que importa não é o que tens na vida, mas o que és na vida. Descobres que as pessoas com que mais te importas na vida são tomadas de ti muito depressa, por isso devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a ultima vez que as vemos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que tu mesmo podes ser. Aprendes que heróis são aqueles que sempre fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te calque quando cais é umas das poucas que te ajudam a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e que aprendeste com elas do que com quantos aniversários celebraste. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Algumas vezes tens de aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que não importa em quantos pedaços do teu coração foi partido, o mundo não pára para que o concertes. Aprendes que o tempo não e algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar... que realmente és forte. E que podes ir muito mais longe depois de pensares que não podes mais. E que realmente a nossa vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dúvidas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.”
William Shakespeare 

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