sábado, 29 de setembro de 2012
OMG SOJA na minha terrinha!
"Vem aqui o teu amigo SOJA"
It's you and me
And it's always been
And how I feel about you,
Theres no end
You and me are still
The only ones
And I'm still with you
Even when you're gone
(e sim vou ve-los ao vivo hihihi)
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Muito bom mesmo
O melhor blogue anti-crise: http://trespassaopassos.tumblr.com/. O que já me ri ahaha
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Chegaram os gorros, botas iei
Sou a unica que estou apaixonada pela colecção Outono-Inverno? Damn, adoro as cores... Preto, vermelho, roxo, castanho, beje... Estou proibida de ir ao shopping é isso.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Era isto mesmo!
Quem me conhece sabe perfeitamente que eu amo ler. É aquela pequena coisa da vida, à qual eu dou mesmo grande valor. Era uma divisão destas assim, eu, os livros, chá, chuvinha, cobertor e boa música... Ai doce Outono quando chegares...
If I were you
If I were you I would make a surprise. You're losing her
and she loves you. Word of Scout. Do something for your love while there's
time, while you still have. Even if you have not. Hold it. Don't let her go
now. Why take longer? The time creates expectations unreliable. For as long as
watching television and thinking that she might be right next to you, she is
looking for reasons to not feel your absence.
If I were you, I would not give up. It may seem easier
to you now, but in time you will miss her.
Nicholas Sparks
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
O fazer xixi
Sempre defendi que a maior parte das vezes a vontade de fazer xixi é psicológica.
- Eu se sair de casa 6 vezes, sempre que chego a casa tenho mesmo que fazer xixi;
- Se mexer em água tenho que fazer xixi;
- Se estiver a fazer algo mesmo de importante dá-me vontade de ir fazer xixi;
- Quando estou a jogar ou a fazer algo mesmo que goste a bexiga dá o alerta e tenho mesmo que ir fazer xixi;
- Quando encontro aquela posição confortável no sofá tenho que ir fazer xixi;
- (...)
11º
Lembrei-me de quando tinha filosofia quando andava no 11º ano e encontrei uma folha em que eu e mais quatro amigos tínhamos escrito sobre o que tinha acontecido numa aula. Ora cá vai:
-'O que é voces fumaram hoje?'
-'Nada, é o que faz vir para aqui depois do
almoço'
-'Como assim?'
-'Temos o vinho no alcool...' (ele quis dizer álcool no sangue)
-'ai isto é assim, eu estou no sem trabalho' (ele
quis dizer estou no desemprego)
-'oh stora nao consigo ver nada aqui atras'
-'Pronto vem para a 1ª fila'
-'ah, daqui ja vejo um bocadinho melhor'
-'fogo um bocadinho melhor? Tu precisas
de uma lupa é? O que tu sofres é de deslexia no olhos'
- 'E para meter lá um tampão?'
-'Es mesmo burro, nao vens que existem tampões de
varios tamanhos?'
-'Eu acho que ela não precisa de tampão,
mas sim de uma rolha dos garrafões'
Os rapazes
começaram a fazer uma competição para ver quem assoava o nariz mais
alto.
O nosso novo trabalho para Filosofia: Temos que
nos vender as nós proprios. Professora: 'O que eu quero é que voces façam um texto
a venderem-se, colocam as vossas qualidades e têm que fazer um slogan'.
Os vários slogans que surgiram (alguns deles nao
tem nada haver com o que é suposto fazer):
- *galhas, aquele que fuma ganza sem
mortalhas;
- Casa Machado, fecha ao domingo e esta sempre
aberto ao sabado. (professora levou isto para a maldade);
- Avião Jet, aquele que faz rapidinhas, longas
tambem e barato;
- Sou grande e grosso e dou a volta ao pescoço;
- Freitas, o construtor das obras feitas;
O que saudades destes tempos :)
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Faculdade
E adiei a faculdade este ano e já estou a arrependida. Todos os meus amigos entraram e eu burra decidi ficar um ano para trás para conseguir fazer melhor. Oh queria estar tanto com eles na faculdade, na praxe...
Nunca adiem um sonho, nem que seja apenas por um ano.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
"Somos um do outro como nunca ninguém foi, estamos um no outro como nunca ninguém esteve"
"Passaram vinte anos, tanto, tão pouco. Estou ainda
a ver-te sentada na cadeira de braços junto ao fogão, é uma tarde de Junho,
ouvem-se os melros no jardim, pela porta aberta da varanda entre o cheiro de
rosas recém-desabrochadas. Estás sentada e olhas-me com os teus olhos muito
azuis, não dizes nada, só eles falam, só eles entre nós dirão o nunca dito.
Sabes que tenho de partir, apetece-te chorar mas não choras, dentro em pouco
virão chamar-nos para jantar, ouve-se já lá em cima o vaivém entre a cozinha e
a sala, há uma aceleração dentro de ti, vê-se no teu arfar, este momento é
único,irrepetível, é agora ou nunca, esperas que diga mas eu não digo, nem é
preciso, para quê palavras, os olhos disseram tudo. Tu sabes e eu sei, basta
estender uma mão para colher-te, somos um do outro como nunca ninguém foi,
estamos um no outro como nunca ninguém esteve, não foi preciso entrar em ti,
nem sequer nos tocámos, durante um breve instante não somos dois somos um,
fundidos na corrente do olhar e do ser, há um rio subterrâneo que nos sobe até
à garganta, se morrêssemos agora seríamos eternos, nunca estivemos tão perto,
nunca estivemos tão longe, passaram vinte anos, tanto, tão pouco."
Manuel Alegre in O Homem do País Azul
Subscrever:
Mensagens (Atom)